Sobre a Cidade
Fundada em 1554 pelos jesuítas, São Paulo, capital do maior Estado do sudeste Brasileiro, é também o principal centro financeiro e de negócios da América Latina. Cidade mais populosa do Brasil, do continente americano e de todo o hemisfério sul do mundo, São Paulo é também considerada a cidade brasileira mais influente no cenário global. Ademais, São Paulo é cerço do cenário cultural do país, com forte desenvolvimento artístico em suas diversas expressões – música, teatro, artes plásticas, entre outros.


São centenas de descontos e benefícios oferecidos pelos associados do SPCVB: hotéis, bares, restaurantes, espaços de lazer, casas de espetáculos, parques temáticos, clínicas de estética, escolas de idiomas, museus, e diversos serviços como locadora de veículos, táxis eestacionamentos espalhados pela capital paulista, litoral e interior.
Pontos Turísticos
Um dos principais destinos turísticos brasileiros, São Paulo atrai visitantes com diferentes propósitos: lazer, eventos e principalmente negócios.
Entre seus atrativos naturais, arquitetônicos e históricos, encontram-se importantes monumentos, parques e museus, como:
Estação da Luz

Aberta ao público em 1º de março de 1901, a Estação
da Luz ocupa 7,5 mil m² do Jardim da Luz, onde se encontram as estruturas
trazidas da Inglaterra que copiam o Big Ben e a abadia de Westminter. Não
houve inauguração, já que o tráfego foi sendo deslocado
aos poucos, mas não demorou muito para que o novo marco da cidade fosse
considerado uma sala de visitas de São Paulo. Todas as personalidades
ilustres que tinham a capital como destino eram obrigadas a desembarcar no local.
Empresários, intelectuais, políticos, diplomatas e reis foram
recepcionados em seu saguão e por lá passavam ao se despedirem.
A estação tornou-se porta
de entrada também para imigrantes, promovendo a pequena vila de tropeiros
a uma importante metrópole. Esta importância, concedida à
São Paulo Railway Station, como era oficialmente conhecida, durou até
o fim da Segunda Guerra Mundial. Após este período, o transporte
ferroviário foi sendo substituído por aviões, ônibus
e carros, muito mais rápidos que os trens.
Em 1946, o prédio da Luz foi
parcialmente destruído por um incêndio. A reconstrução
da estação foi bancada pelo governo e se estendeu até 1951,
quando foi reinaugurada. Ela ainda passou por outras reformas e restaurações.
Já em 1982 o complexo arquitetônico da Estação da
Luz foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico,
Artístico, Arqueológico e Turístico (Condephaat).
Serviço:
Estação da Luz
Praça da Luz, 1 - Luz - São Paulo (Metrô Luz)
Tel.: 0800-55-0121
E-mail: usuario@cptm.sp.gov.br
Site: www.estacaodaluz.org.br
Horário: todos os dias, das 4h às 24h
Grátis
Memorial da América Latina
Inaugurado
em 18 de março de 1989 na Barra Funda, o Memorial da América Latina
foi criado para difundir as manifestações latino-americanas de
criatividade e saber, sempre com o objetivo de interagir relações
culturais, políticas, econômicas e sociais.
Em uma área com 84.480 m²,
o arquiteto Oscar Niemeyer projetou o espaço em cima de um projeto cultural
desenvolvido pelo sociólogo brasileiro Darcy Ribeiro, que sempre defendeu
a integração da América Latina.
O espaço é dividido em
ambientes como a Praça Cívica, um espaço aberto onde se
encontra um dos maiores símbolos do Memorial, a escultura “A Grande
Mão”, simbolizando o sangue derramado pelos povos latino-americanos
na luta pela liberdade; o Salão de Atos Tiradentes, com seis painéis
que contam a saga da colonização latino-americana; o Auditório
Simon Bolívar, famoso por já ter recebido chefes de Estado como
Bill Clinton, Fidel Castro e Hugo Chávez, entre outros; a Biblioteca
Latino-Americana, com o maior acervo especializado em cultura latino-americana,
com cerca de 30 mil volumes; o Pavilhão da Criatividade Popular Darcy
Ribeiro, em que há uma maquete com quase mil pequenas peças, criada
pelos artistas Gepp e Maia, com os principais pontos turísticos dos paises
latino-americanos e cenas como uma do livro de Ernest Hemingway escrita em Cuba,
“O Velho e o Mar”. O pavilhão abriga também uma exposição
permanente de arte popular latino-americana.
No local há ainda o Anexo dos
Congressistas, espaço dedicado a atividades acadêmicas, diplomáticas
e pequenas exposições, e a Galeria Marta Traba de Arte Latino-Americana,
inaugurada em 1998 e também projetada por Oscar Niemeyer, em um espaço
que funcionava originalmente como restaurante especializado em gastronomia latino-americana.
Além de todos esses ambientes,
o Memorial destaca-se como um dos principais pontos turísticos da cidade
pelos grandes nomes que recebeu até hoje, como Luciano Pavarotti e o
Balé de Cuba. Também foi durante anos a sede da Orquestra Sinfônica
do Estado de São Paulo. Lá nasceu o projeto da Universidade de
Música e a Orquestra Jazz Sinfônica.
O Memorial recebe grupos para visitas gratuitas e monitoradas. O espaço
tem uma grande área ao ar livre, mas a falta de árvores o deixa
com o clima árido.
Serviço:
Memorial da América Latina
Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda - Zona Oeste (Metrô
Barra Funda)
Tel.: (11) 3823-4600
E-mail: bancodeideias@memorial.sp.gov.br
Site: www.memorial.sp.gov.br
Horário: De terça a domingo, das 9h às 18h
Grátis
Museu do Ipiranga

A idéia de erguer um monumento em homenagem à independência
do Brasil no local da proclamação, às margens do rio Ipiranga,
surgiu meses depois ao acontecimento. No entanto, por falta de verbas e de entendimentos
quanto ao tipo a ser criado, somente após 68 anos da proclamação
que a idéia se concretizou com a inauguração do edifício-monumento,
em 1890. Para tal, em 1884 foi contratado como arquiteto o engenheiro italiano
Tommaso Gaudenzio Bezzi.
O estilo
arquitetônico adotado, eclético, há muito estava em curso
na Europa e viria marcar, a partir do final do século XIX, a transformação
arquitetônica de São Paulo. Bezzi utilizou, de forma simplificada,
o modelo de palácio renascentista.
Atualmente
o museu é um dos ícones da cidade e sua importância é
marcada tanto pela imponência do prédio e de suas instalações
quanto pela grande parte da história do Brasil que abrange. Conta com
um acervo de mais de 125 mil peças, entre mobiliários, trajes
e utensílios que pertenceram a figuras da história brasileira
como bandeirantes, imperadores e barões paulistas do café.
Há
ainda coleções de armas brancas, peças da Revolução
Constitucionalista de 1932 e uma sala reservada a Santos Dumont, pioneiro da
aviação, com maquetes de seus aparelhos e objetos de uso pessoal.
Além disso, as instalações do museu abrigam uma biblioteca
com cem mil volumes, um Centro de Documentação Histórica
com 40 mil manuscritos e laboratórios de conservação e
restauração de peças e documentos. Ao redor do prédio,
um grande e belíssimo jardim é utilizado como recanto para os
românticos, usado para os exercícios de quem gosta de ginástica
ou para recreação das crianças.
O espaço
também promove cursos, seminários e outros eventos, bem como presta
serviços à comunidade, atendendo instituições, pesquisadores,
professores, estudantes e público em geral e ainda presta assessoria
e consultoria, além de distribuir publicações da instituição.
Um sinal
do amor do paulistano para com a área é a interferência
e medida de proteção ao museu. Fundada em 1º de setembro
de 1995, a Sociedade Amigos do Museu Paulista (Sampa) é uma sociedade
civil, sem fins lucrativos, destinada a promover o desenvolvimento e o aprimoramento
das atividades do Museu Paulista da Universidade de São Paulo, bem como
contribuir nas áreas de pesquisa, publicações, curadoria
e atendimento ao público. A extensão de ações junto
à população é uma de suas principais metas.
Serviço:
Museu Paulista (Museu do Ipiranga)
Parque da Independência, s/nº - Ipiranga - Zona Sul
Tel.: (11) 2065-8000
Site: www.mp.usp.br
E-mail: mp@edu.usp.br
Horário: Terça a domingo, das 9h às 17h
Preço: R$ 4 (inteira) e R$ 2 para estudantes. Grátis para crianças
até seis anos, idosos e portadores de necessidades e também
no primeiro e terceiro domingos do mês. O acesso ao jardim e ao monumento
é livre
Museu de Artes de São Paulo (MASP)
Inaugurado
em outubro de 1947 por Assis Chateaubriand, o Museu de Arte de São Paulo
(Masp) é fruto de uma aventura de duas pessoas com visão revolucionária
para sua época e apoiadas por um grupo de amigos.
Fundador e proprietário dos
Diários e Emissoras Associados, juntamente com o professor Pietro Maria
Bardi, jornalista e crítico de arte na Itália recém chegado
ao Brasil, Chateubriand criou a coleção mais importante do hemisfério
Sul. O feliz encontro entre eles alinhou o Brasil com os países de primeiro
mundo no universo das artes.
O projeto que vinha sendo cultivado
há décadas obteve muito sucesso após inaugurado, arrecadando
os fundos necessários à aquisição de obras de arte
para formar o acervo do museu.
Lina Bo, arquiteta modernista italiana e esposa do professor Bardi, concebeu
arquitetonicamente o prédio atual do Masp. O terreno da Avenida Paulista
havia sido doado à municipalidade com a condição de que
a vista para o centro da cidade, bem como para a Serra da Cantareira, fosse
preservada. Assim, ela idealizou um edifício sustentado por quatro pilares,
permitindo, assim, aos que passam pelo local descortinar o centro da cidade.
Em construção civil é único no mundo com o corpo
principal pousado sobre quatro pilares laterais com um vão livre de 74
metros.
O Masp mantém pinacoteca, biblioteca, fototeca, filmoteca, videoteca,
cursos de artes e serviço educativo de apoio às exposições,
exibição de filmes e concertos musicais de interesse artístico
e cultural. Desse modo, coloca-se como primeiro centro cultural de excelência
em nosso país.
O visitante pode apreciar no edifício
da Avenida Paulista obras da escola italiana incluindo Rafael, Andrea Mantegna,
Botticceli e Bellini; de pintores flamengos como Rembrandt, Frans Hals, Cranach
ou Memling e espanhóis como Velazquéz e Goya.
A maior parte do núcleo de arte
européia do Masp é de pintura francesa. Podemos apreciar os quatro
retratos das filhas de Luiz XV, pintados por Nattier, ou as alegorias das quatro
estações de Delacroix. Do movimento impressionista, encontramos
obras de Renoir, Manet, Monet, Cézanne e Degas. Dos pós-impressionistas
é possível ver quadros de Van Gogh e de Toulouse-Lautrec.
Um dos destaques do acervo é
o espaço dedicado à coleção completa de esculturas
de Edgar Degas. Em bronze e com 73 peças, só pode ser vista integralmente
em poucos museus, como Metropolitan, em Nova York, e no Museu D`Orsay, em Paris,
além do Masp.
O espaço foi criado para ser
dinâmico, com perfil de centro cultural. Por isso possui espaços
diferenciados para realização de exposições temporárias.
O visitante sempre encontra uma novidade em sua visita ao local, por mais frequente
que seja. As exposições temporárias apresentam os mais
variados temas ou suportes. Exposições nacionais e internacionais
de arte contemporânea, fotografia, design e arquitetura se revezam durante
o ano, trazendo ao público um universo de imagens.
O Masp também apresenta projetos
musicais, cinema e palestras. Os dois auditórios projetados por Lina
destinam-se a essas atividades.
Serviço:
Museu de Artes de São Paulo (Masp)
Avenida Paulista, 1.578 - Cerqueira César - Centro - São Paulo
(Metrô Trianon-Masp)
Tel.: (11) 3251-5644
E-mail: comunicacao@masp.art.br
Site: www.masp.art.br
Horário: De terça a domingo e feriados, das 11h às 18h.
Quinta, das 11h às 20h
Preço: R$ 15 (inteira) e R$ 7 (estudante com carteirinha e idosos)
Grátis às terças e para menores de dez e maiores de 60
anos
Museu do Futebol
A capital cultural da América Latina inova mais uma vez e abre o único
museu no mundo voltado exclusivamente para o futebol sem ter ligação
com nenhum clube específico. O acervo multimídia, o aspecto futurista
das instalações e referências aos grandes fatos da história
brasileira do século XX são garantias de um ótimo passeio
mesmo para os menos fanáticos pela modalidade. Com investimento de R$
32,5 milhões, o Museu do Futebol é um dos grandes atrativos turísticos
da cidade.
O projeto ocupa área de 6,9
mil m² embaixo das arquibancadas do Estádio Municipal Paulo Machado
de Carvalho - Pacaembu. Sua arquitetura se destaca por integrar os espaços:
o teto é a própria arquibancada, uma passarela liga os lados leste
e oeste do prédio e permite uma bela visão da praça Charles
Miller.
Três eixos norteiam a ida do museu: Emoção, História
e Diversão. O visitante começa o percurso no saguão de
entrada, batizado de Sala do Torcedor, onde estão reunidos objetos utilizados
pelos torcedores como chaveiros, cinzeiros, flâmulas, broches e bandeiras.
Depois de torcer é hora de se
sentir entre os ídolos. A pessoa circula entre grandes painéis
suspensos da Sala Anjos Barrocos, nos quais são exibidas as imagens em
movimento de craques como Pelé, Falcão, Zico, Bebeto, Didi, Romário,
Ronaldo, Gilmar, Gérson, Sócrates, Rivelino.
Personalidades como Zagalo, Armando
Nogueira, Galvão Bueno, Juca Kfouri, Arnaldo César Coelho, Daniel
Piza, João Gordo, Marcelo Tas e Ruy Castro narraram seus gols preferidos.
Suas vozes podem ser ouvidas na Sala dos Gols. Gravações originais
de Ary Barroso, Fiori Gigliotti, Oduvaldo Cozzi, Waldir Amaral, Jorge Cury e
Osmar Santos estão disponíveis na Sala do Rádio.
No eixo “História”,
a Sala das Origens mostra a importância da fusão étnica
em nosso futebol com fotos e um vídeo. Na Sala dos Heróis são
apresentadas personalidades brasileiras que marcaram o século, entre
elas jogadores como Leônidas da Silva e Ademir da Guia. Dentro de um túnel
fechado o visitante experimenta a sensação do “Rito de Passagem,
a copa de 50”. Taças gigantescas formadas por quadros e telas de
cristal líquido mostram as principais características do país
nos períodos entre as Copas do Mundo. A Sala Experiência Pelé
e Garrincha é uma homenagem aos craques que nunca perderam uma partida
jogando juntos.
No eixo “Diversão”
o visitante conhece a Sala dos Números e Curiosidades, um grande almanaque
interativo, e a da Dança do Futebol, na qual pode ouvir crônicas
sobre elementos como o drible e o gol. A Sala Jogo de Corpo proporciona uma
experiência muito divertida, já que o visitante pode bater um pênalti
e saber a velocidade de seu chute.
O passeio termina na Sala Pacaembu,
que celebra este que é um dos estádios mais antigos do País.
O Museu do Futebol ainda oferece carrinhos
de bebê gratuitos para o passeio, tudo isso para o fanatismo ao esporte
não ter tamanho e nem idade!
Serviço:
Museu do Futebol
Praça Charles Miller, s/nº - Pacaembu
Tel.: (11) 3663-3848
E-mail: contato@museudofutebol.org.br
Site: www.museudofutebol.org.br
Horário: Terça a domingo, exceto nos dias de jogos no Pacaembu,
das 10h às 18h
Preço: R$ 6
Parque Ibirapuera
Previsto para
ficar pronto no dia 25 de janeiro de 1954, no aniversário de 400 anos
de fundação da cidade de São Paulo, o Parque do Ibirapuera
só foi aberto no dia 21 de agosto do mesmo ano.
O projeto teve a participação
do renomado arquiteto Oscar Niemeyer, em parceria com o famoso paisagista Roberto
Burle Marx. Por ocasião da inauguração, a Comissão
Executiva do IV Centenário era presidida pelo poeta Guilherme de Almeida.
Atualmente quem passeia por lá
pode escolher entre suas diversas atrações, entre elas o Museu
de Arte Moderna (MAM), o Pavilhão da Bienal, a Oca, o Pavilhão
Japonês, o Planetário e o Viveiro. Além disso há
várias áreas para atividades físicas, ciclovia, 13 quadras
e playgrounds. E a entrada de cães é permitida.
O Pavilhão da Bienal é
um espaço que sedia alguns dos acontecimentos mais importantes de São
Paulo. O primeiro grande evento que abre o calendário anual da capital
paulista acontece lá. É o São Paulo Fashion Week, que reúne
os nomes mais quentes da atual moda brasileira e traz para a cidade uma verdadeira
constelação de modelos. O encontro acontece duas vezes por ano
- em janeiro (moda inverno) e julho (moda verão) - e está incluído
no calendário oficial e mundial de moda. Também no espaço
alternam-se, ano pós ano, outros dois eventos de peso: nos anos pares,
a Bienal de Artes, e nos ímpares, a de Arquitetura. Lá ainda acontecem
grandes feiras e congressos, como a Adventure Sports Fair, a maior de esportes
e turismo da América Latina.
Já a Oca, cujo formato faz jus
ao nome, é famosa por sediar exposições, incluindo Picasso
na Oca, a maior retrospectiva já realizada sobre o pintor espanhol na
América Latina, Corpos Pintados e Dinos na Oca, que conta com mais de
400 peças em dez mil metros quadrados.
O Pavilhão Japonês é
um espaço destinado à difusão da cultura do oriente e sua
comunidade residente no Brasil. Abriga obras de arte, carpas coloridas e um
imenso jardim japonês.
O Museu da Arte Moderna foi fundado
em 1948 por Francisco Matarazzo. O MAM inscreve-se na história cultural
da América Latina como um dos primeiros espaços de arte moderna
do continente. Seu acervo tem cerca de 4 mil obras de arte contemporânea
brasileira, entre elas pinturas, esculturas e gravuras, entre outras.
O Viveiro Manequinho Lopes consiste
num local para lazer diferenciado. Anualmente seus arbustos e mudas são
utilizados pela administração pública em jardins e arborização
de ruas e avenidas. Entre as espécies encontradas no espaço estão
Pau-brasil, Ipê e Tipuana, entre outras espécies.
O Parque do Ibirapuera é o mais
frequentado de São Paulo e tem o maior número de atrações.
Recebe cerca de 20 mil visitantes de segunda a sexta, 70 mil aos sábados
e 130 mil aos domingos.
Serviço:
Parque do Ibirapuera
Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n - Vila Mariana - Zona Sul (a 5 Km
do Metrô Santa Cruz)
Tel.: (11) 5574-5177
Site: www.prefeitura.sp.gov.br
Horário: das 5h às 24h
Bairro da Liberdade

Até o início do século passado era apenas um bairro como
todos os outros que circundam a região do centro, mas com o decorrer
dos anos tornou-se o reduto da maior colônia nipônica fora do Japão.
A Liberdade é atualmente um dos principais pontos de visita daqueles
que vêm à capital.
A imigração dos japoneses
para o Brasil começou em 1908, com a chegada do navio Kasatu Maru no
porto de Santos. O início da caracterização da Liberdade
como bairro típico do país oriental se deu no ano de 1912, quando
os primeiros visitantes começaram a se fixar na Rua Conde de Sarzedas.
Antes disso, aqueles que decidiam trocar a Ásia pelo Brasil se direcionavam
principalmente para o interior do estado de São Paulo.
Com o passar do tempo, esses “desbravadores”
foram se habituando ao local e as atividades comerciais à moda japonesa
passaram a surgir ali. O resultado de décadas dessa influência
é o que pode ser observado hoje: a Liberdade é um pedaço
do Japão na maior metrópole da América do Sul. Calcula-se
que cerca de 400 mil japoneses e descendentes morem hoje na capital.
O turista mais atento pode perceber
que imigrantes de outros países do oriente também são encontrados
com frequência na região. Mas a despeito disso, o bairro ainda
concentra manifestações culturais nipônicas. Muitos falam
o idioma materno e várias fachadas são escritas com ideogramas
japoneses.
Entre as atrações do
local estão restaurantes e docerias típicos, além de lojas
e livrarias com artigos daquele país. Outras particularidades que atraem
os visitantes são a arquitetura peculiar do bairro, as tradicionais lanternas
japonesas que enfeitam a maior parte das ruas da região e os grandes
pórticos (tóri) situados na Rua Galvão Bueno.
Destaque também para o Templo
Busshinji (tel.: 11 3208-4515), representante da comunidade zen-budista de tradição
Soto Shu, que fica na Rua São Joaquim e pode ser visitado. Semanalmente,
às quartas e aos sábados, há meditação dirigida
especialmente aos iniciantes. Para o passeio ser completo, o turista ainda deve
conhecer a feira de artesanato, que acontece aos finais de semana na Praça
da Liberdade, junto à saída da estação do Metrô
de mesmo nome. O local também abriga eventos tradicionais como o Tanabata
Matsuri (Festa das Estrelas), que acontece em julho.
Avenida Paulista

A famosa Avenida Paulista se tornou ícone máximo dos paulistanos.
Como um dos pontos turísticos mais característicos da capital,
sua grandiosidade diferencia São Paulo das outras cidades do Brasil e
do mundo.
Difícil é imaginar que
a região, em meados de 1782, era apenas uma grande floresta denominada
Caaguaçu (“mato grande” em tupi) pelos índios. Era
ali, atravessando o sítio do Capão, que a estrada da Real Grandeza
cortava a vegetação grossa com uma pequena trilha. Quando o engenheiro
uruguaio Joaquim Eugênio de Lima, juntamente com dois sócios, comprou
a área, começou a trabalhar na sua urbanização de
forma inovadora, criando grandes lotes residenciais. Em 8 de dezembro de 1891
foi inaugurada a primeira via a ser asfaltada e a primeira arborizada. A população
da cidade não passava de 100 mil habitantes quando a Avenida Paulista
ficou pronta.
Seu desenvolvimento prosseguiu com
a inauguração do Parque Villon, em 1892, também conhecido
como Parque Trianon. Anos mais tarde o nome foi alterado para Parque Tenente
Siqueira Campos, mas o apelido Trianon permanece. Sua área verde é
remanescente da Mata Atlântica e ele apresenta espécies nativas
e diversas esculturas.
Em 1903, empresários paulistas fundaram o Instituto Pasteur de São
Paulo. Direcionado para a pesquisa do vírus rábico, desde o início
está instalado no mesmo edifício. O Sanatório Santa Catarina,
primeiro hospital particular da cidade, foi construído em 1906. Atualmente
a região abrange um dos maiores complexos hospitalares do mundo.
Na década de 50, as construções residenciais, com seus
estilos variados, começaram a ceder lugar aos edifícios comerciais.
Um dos marcos da arquitetura moderna foi a inauguração do Conjunto
Nacional, em 1956.
A região atraiu muitos investimentos
por estar bem localizada e possuir grande infra-estrutura. Todo esse interesse
consolidou a avenida como o maior centro empresarial da América Latina.
Devido à grande quantidade de sedes de empresas, bancos e hotéis,
a Paulista recebe milhares de turistas de negócios todos os dias.
Além da vocação
econômica, oferece rica variedade de programas culturais. O Masp (Museu
de Arte Moderna Assis Chateaubriand), inaugurado em 1968, possui o acervo da
arte ocidental mais significativa dos países latinos. A Casa das Rosas
foi concebida em 1928 por Ramos de Azevedo nos padrões do classicismo
francês. A construção onde funciona um centro cultural dedicado
à poesia hoje é tombada por seu valor histórico. Essas
pérolas culturais e tantos outros cinemas, teatros, centros culturais
e cafés garantem um passeio repleto de opções. As pessoas
que circulam por toda sua extensão (2,8 Km), tanto utilizando o metrô,
como ônibus ou caminhando, encontram diversos restaurantes e lanchonetes
e conhecem os magníficos prédios e obras que se espalham por ali.
A Associação Paulista
Viva foi criada no final da década de 80 com o objetivo de preservar
a imagem do símbolo de São Paulo e melhorar a qualidade de vida
de todos que frequentam a mais famosa via da cidade.
Gastronomia
Falando-se em gastronomia, São
Paulo reflete sua multiculturalidade pois tem opções para todos
os gostos, desde o mais simples "prato feito" (conhecido por PF),
até as mais requintadas tendências da cozinha internacional. Para
os descendentes de italianos, é na capital paulista que preparam-se as
melhores pizzas do mundo. Em São Paulo também são preparados
pela colônia japonesa sushis e sashimis dignos de fazer inveja aos melhores
restaurantes de Tóquio. As churrascarias são de alta qualidade,
concorrendo igualmente com as melhores da Argentina e do sul do Brasil e por
aí vai.
Apesar de todo o processo de globalização,
essa capital ainda mantém suas tradições como o arroz com
feijão e banana frita, o quibebe, o cuscuz, a pamonha e o curau –
todos alimentos bem paulistanos, fruto dos primeiros colonizadores que abriram
caminho para o desenvolvimento de uma das gastronomia mais diversas das Américas.
Informações úteis
Telefones e sites
EMERGÊNCIAS
• Emergência de trânsito
– 194
• Emergência de saúde – 192
• Polícia Civil – 147
• Polícia Militar – 190
• Bombeiros – 193
• Achados e Perdidos (Correios) – www.correios.com.br/servicos/achados_perdidos
• Serviços 24 horas – www.emsampa.com.br/page30.htm
ewww.guiamais.com.br/24horas
• Defesa do Consumidor – 151
INFORMAÇÕES SOBRE
TELEFONES
• Assinantes locais – 102
• Ligações internacionais – 000333
TRANSPORTES
• Metrô – 0800-7707722
www.metro.sp.gov.br
• Ônibus municipais – 156
• Aeroportos – São Paulo Guarulhos (11) 2445-2945; Congonhas
(11) 5090-9000; Campo de Marte (11) 2221-2699
• Airport Bus Service – 0800-2853047 ou (11) 3775-3850 www.airportbusservice.com.br
• Terminais Rodoviários: Tietê, Barra Funda e Jabaquara
– (11) 3866-1100 www.socicam.com.br
• Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – 0800-0550121 -
www.cptm.sp.gov.br
• Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis
– www.abla.com.br
• ADETAX - Associação das Empresas de Táxi de Frota
do Município de São Paulo – www.adetax.com.br/precos.asp
• SINDITAXI - Sindicato dos Taxistas Autônomos de São Paulo
- (11) 5573-5200 www.sinditaxisp.org.br
Para consultar endereços de pontos de táxis clicar em "Vai
de Táxi"
TURISMO E LAZER NA CAPITAL
• São Paulo Turismo –
www.spturis.com
/ www.cidadedesaopaulo.com
• São Paulo Convention & Visitors Bureau – www.visitesaopaulo.com
• Dicas de Passeios – www.cidadedesaopaulo.com/fiquemaisumdia
• Catraca Livre - www.catracalivre.com.br
• Bilhetes e ingressos –
Ingresso.com – (11) 4003 2330 www.ingresso.com
Ingresso Fácil - (11) 4003 2245 www.ingressofacil.com.br
Ingresso Rápido – (11) 4003-1212 www.ingressorapido.com.br
Tickets For Fun – (11) 4003-5588 premier.ticketsforfun.com.br
Futebol Card - (11) 2344-4210 www.futebolcard.com
OUTRAS INFORMAÇÕES
• Acessibilidade – Boa parte
dos locais públicos estão adaptados para portadores de necessidades
especiais. Mais informações:
www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/pessoa_com_deficiencia
• Jornais e revistas locais – www.estadao.com.br;
www.folha.uol.com.br;
www.vejasaopaulo.com.br
• Previsão do tempo na Capital – http://www.prefeitura.sp.gov.br/servicos/cidadaos/meio_ambiente/clima
• Previsão do tempo no Estado – http://www.defesacivil.sp.gov.br/meteorologia.asp
Fonte: Site oficial de turismo da Cidade de São Paulo
São Paulo Turismo S/A